Como o quarto é menor, tirei os itens que não usávamos mais, como o trocador (agora trocamos a fralda com o Nícolas deitado em qualquer lugar - na nossa cama, na caminha dele , no sofá, no tapete - e até mesmo com ele de pé) e a cadeira de balanço (eu usava principalmente para amamentar durante a noite, mas agora ele dorme na cama conosco e mama ali mesmo). Doei a almofada do trocador, e a mesa que o compunha passou a ser usada como apoio na cozinha. A cadeira de balanço ainda está na nossa sala, mas estou aguardando o momento certo para devolvê-la para a minha prima (peguei emprestada quando o Nícolas nasceu pra usar como poltrona de amamentação); não devolvi ainda porque o Nícolas gosta muito de se sentar nela de tarde para dormir enquanto assiste televisão: é só assim que meu marido consegue fazê-lo dormir de tarde quando eu não estou em casa.
Fiquei bem feliz com o resultado, e acredito que ele também. Ele já entende que aquele é seu espaço e que as coisas que estão ali lhe pertencem. Acho bastante importante ele ter esse cantinho dele, para desenvolver sua autonomia e independência. E também evita (ou pelo menos deveria evitar, mas nem sempre isso acontece) que tenhamos brinquedos espalhados por todos os cômodos da casa.
Como já havia dito anteriormente, eu estava namorando uma caminha montessoriana em formato de casinha há algum tempo. Como o colchão de solteiro que usávamos estava ocupando uma grande área desse quarto menor e tirando o espaço de brincar, resolvi comprar a tal casinha, do tamanho de um berço americano. Esse definitivamente não era um item essencial (eu poderia colocar o colchão de berço direto no chão, sem a caminha), mas era algo que eu tinha vontade de ter, e me permiti comprar. Minimalismo não tem que ser um limitante para o que nos faz feliz.
Coloquei a barrinha montessoriana do primeiro quartinho nesse quarto também, mas algum tempo depois da mudança ele aprendeu a se levantar sozinho e depois a andar, então hoje a barra serve como apoio do painel de atividades que eu fiz para o Nícolas.
Como havia uma porta de vidro para a varanda, que achávamos bastante perigosa, colocamos uma madeira até metade dessa porta, para funcionar como "parede" (a porta virou janela), e colamos os espelhos de acrílico que tínhamos no quarto antigo nessa madeira.
O tatame antigo também foi utilizado para a "área de brincar", e colocamos uma sapateira que pertencia à minha irmã para servir de prateleira dos brinquedos.
Como esse apartamento não tem armários embutidos, compramos armários modulares (para o Nícolas e para nós também), compondo assim o quartinho.
Por fim, fiz alguns quadrinhos, utilizando porta-retratos que comprei bem baratinhos em uma loja de quinquilharias e figuras produzidas no Canva, com as iniciais do nome dele formando frases motivacionais. Esse detalhe deu um charme extra ao quartinho.
Fiquei bem feliz com o resultado, e acredito que ele também. Ele já entende que aquele é seu espaço e que as coisas que estão ali lhe pertencem. Acho bastante importante ele ter esse cantinho dele, para desenvolver sua autonomia e independência. E também evita (ou pelo menos deveria evitar, mas nem sempre isso acontece) que tenhamos brinquedos espalhados por todos os cômodos da casa.
Para finalizar, fotos do quartinho:
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