quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Roupinhas dos 9 aos 12 meses

Para o quarto trimestre de vida do Nícolas, tivemos que adquirir bem poucas roupas. Todas as roupas usadas dos 6 aos 9 meses ainda cabiam nele, várias dos 3 aos 6 meses, e algumas dos 0 aos 3 meses (calça comprida de Snoopy, que eu amava e continuei usando nele até virar uma "calça de pescar siri", e dois macacões) também. 

Para a creche, ele continuou usando os uniformes que havíamos comprado quando ele foi matriculado, e ganhamos mais 2 calças compridas e 2 ou 3 bodies usados de um coleguinha que cresceu. Como os dia ficaram bem mais frios, comprei 3 conjuntos de calça e casaco bem quentinhos, para levá-lo pela manhã para a creche. Comprei em um "lojão do bebê", e paguei R$ 20,00 cada conjunto (ótimo preço). 
Além desses 3 conjuntos, só o que comprei para o Nícolas nesse trimestre foram 2 bodies com estampa de "terninho e gravata", para que ele usasse no aniversário, já que o tema seria "O Poderoso Chefinho". Comprei primeiro um pela internet, mas como tive problemas com o fornecedor e fiquei com medo de não chegar a tempo, acabei comprando outro, de outra loja também on line. No fim das contas, ambos chegaram a tempo pro aniversário, então ficamos com duas roupinhas bem parecidas... Não me lembro exatamente o preço de cada um, mas não foi nada exorbitante.

Fora essas roupinhas que comprei, ganhamos algumas de presente. Foram elas: um macacão quentinho, de manga comprida e pezinho fechado, da Talitha; um casaco da Tigor e uma camiseta camuflada com o nome bordado, ambos dos amigos Lamartine e Miriam; e um conjuntinho de moletom dos avós maternos.

Com esse post, terminei de relacionar todas as roupinhas que usamos com o Nícolas no seu primeiro ano de vida. E, sinceramente, foi muito menos do que o que vejo pessoas listando como "essencial" por aí... E ainda digo que poderia ter sido ainda menos; muitas roupinhas acabamos ganhando, mas se não tivéssemos ganhado, eu nem teria comprado.
Claro que cada bebê cresce em um ritmo, e com um biotipo diferente. Nícolas tem um coleguinha que é mais novo que ele, e já não cabe nos bodies tamanho GG, enquanto ele usa até hoje os bodies G que compramos há 8 meses, quando ele começou na creche. É que esse amiguinho, apesar de menor, é muito mais gorducho, então perde muita roupa pela largura, embora no comprimento ainda caberia. Como eu já disse em outro post, o fato do Nícolas ser magrinho faz com que as roupas durem bastante, e possam ser usadas por muito mais tempo que com outros bebês. 

Mas de toda forma, como eu já disse várias outras vezes, o consumismo é incentivado muito fortemente na nossa sociedade. E, na maternidade/paternidade, isso se torna ainda mais agressivo, já que muitas vezes existe uma insegurança dos pais em "deixar algo faltar pros seus filhos". Se nos deixarmos levar pela maré, somos compelidos a comprar muito mais do que realmente precisamos. 
Mais uma vez, como sempre, percebo como o minimalismo é importante, e como é essencial sempre nos questionarmos sobre a real necessidade do que nos apresentam como "essencial".

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